Menos 9999K Pontos de Vida - Capítulo 1
Ei, você conhece videogame? Bem, uma pergunta boba nos dias de hoje, mas você já quis entrar no seu jogo favorito? Sim? Então, bem-vindo ao meu mundo, um lugar onde ocorreram grandes mudanças e agora o mundo tem aspectos de jogos.
[Nome: Jun Saie]
[Classificação: Jogador Rank A]
[Família /amigos: particular]
[HP atual: 10.000 / 10.000]
[Fases jogadas e concluídas: 997]
[Status: vivo]
[Carregando ….]
[Jun Saie -offline]
Um jovem de cabelos castanhos usando apenas uma calça jeans e uma camisa sem mangas, estava enfrentando um grupo de homens-lagarto que tinha pele preta com várias manchas azuladas com um tom avermelhado espalhado por todo o corpo.
— Jun, você tem certeza disso? Mesmo se você for um jogador de nível A, você está desarmado
Disse Selins uma jovem com longos e lindos cabelos negros que segurava sua espada, que tinha estranhas inscrições gravadas em sua lâmina que tinha uma coloração Preta chegando o nível de “vantablack” o material mais escuro do mundo.
O punho da espada era feito de uma madeira desconhecida e neste mesmo punho no centro estava o desenho esculpido de uma raposa e alguns segundos após jun ter olhado para ela.
Selins enfiou a lâmina da espada na cabeça de um dos vários homens-lagarto espalhados pela sala Logo sua espada emitiu uma forte luz verde que escureceu rapidamente e subiu pelo seu braço esquerdo se canalizando através dele descendo pela lâmina da espada e indo direto para o crânio da criatura que soltou um grito ensurdecedor que ecoou por toda a sala que, sem ter chance de lutar, seu corpo se deterioraria em alguns segundos. Permanecendo apenas seus ossos e que neste estado desabou, transformando-se em uma pilha de ossos com os restos da pele e outras partes da criatura que não cederam devido ao excessivo efeito curativo.
— Selins, eu acho que depois desse show eu não quero ser curado por você, e olha, não se preocupe comigo, está tudo bem, porque se não fosse pelo número excessivo de mobs eu poderia terminar essa partida rank D sozinho. — Falou jun enquanto evitava os ataques dos Homens-Lagarto parando no meio de dois, agarrando seus pescoços e esmagando-os
— Quando vamos fazer alguma coisa? — Disse um cara vestindo uma bandana vermelha em pé no meio de uma menina e um menino
— Não fale alto, deixe que façam tudo porque assim não corremos perigo e subimos de nível— disse a garota dando um tapa no ombro do rapaz que havia falado
Aquele grupo que estava em frente à porta de entrada da sala, ficou olhando para mim enquanto eu agarrei um dos homens-lagarto pelo braço e acertei seu queixo logo após jogá-lo no chão.
Um home-lagarto se soltou do teto caindo ao lado de jun que dava uma rasteira no lagarto ao seu lado e batendo com a mão fechada no peito dele atravessando seu corpo de um lado ao outro consequentemente matando-o
— Vamos para a última sala porque o caminho até aqui foi muito fácil, espero que o chefe deste lugar seja diferente
Jun falou enquanto pontapeou o corpo de um dos homens-lagartos o jogando em direção a pilha de cadáveres da sua espécie que ruiu no momento em que o seu corpo bateu contra ele
O rapaz com a Bandana Vermelha falou com um tom sarcástico a olhar para mim — Muito fácil? Quase morri para derrotar dois deles e, pensando nisso, sinto pena do chefe deste lugar
Mangtoon, um amigo de longa data e também a pessoa que organiza as nossas viagens às famosas “Fases”, arranjando o equipamento e recrutando outros jogadores quando temos falta de pessoas para entrar nas fases, deu um tapa nas costas do jun e disse — Isto deve ser porque você é muito forte, passamos pelas dez salas desta fase e você teve um arranhão que cicatrizou
A enorme porta à nossa frente abriu-se e mostrou-nos uma sala completamente diferente das anteriores, esta era completamente branca desde as paredes até ao teto e a única coisa nesta sala era uma enorme estátua de uma mulher que parecia ser feita de cimento quando jun olhava para ela percebeu que usava um vestido Onmyōji.
O seu cabelo descia até ao chão e que certamente teria mais de 5 metros de altura, Olhando para a sua mão Jun veria uma espada tão grande quanto ela que parecia ser feita do mesmo material que o seu corpo, mas o que chamou a atenção de jun foram as gravuras na lâmina da sua espada que seriam várias palavras que pareciam runas com uma cor vermelha, e estas gravuras estavam localizadas entre vários números demarcados que iriam desde a ponta da lâmina até ao fim da lâmina sendo os números que iam de 5.000 a 45.000 mais o estranho é que apenas do número 35.000 a 45.000 eram cinzentos
— Voltem agora pequenos seres humanos, ainda há seres vivos
A estátua falou ao mover os seus braços e empurrar a sua espada para dentro do chão à sua frente, fazendo com que pedaços do chão voassem para fora e atingissem dois dos oito jogadores que desmaiaram instantaneamente e com isso jun pensou que tiveram até muita sorte em não morrer, mas devido a esta demonstração de força todos os jogadores sem qualquer exceção tinham desespero escrito nos seus rostos
— Quem são vocês? Jogadores ou um pedaço de merda? Tira essa cara assustada, ela é apenas um Mob que comeu muito fermento — Falou Jun que sairia correndo em direção à enorme estátua que ficou parada — Então não vai fazer nada, mas que corajosa
A poucos metros dela Jun saltava ficando de frente ao rosto da estátua lhe dando um soco entre os olhos o que gerou uma enorme onda de choque que o jogava para trás
[Danos = 0]
Quando jun aterrissou em frente a Selins ele olhou para frente vendo uma tela azul que nunca viu mais antes percebesse ser o dano que fez à estátua era tarde demais porque havia sido esfaqueado por uma das garotas do seu grupo na costela e sem pensar direito ele deu um murro no rosto da garota com o seu punho cerrado a mandando voando contra a parede à esquerda de todos a fazendo desmaiar
[Danos = 130]
Mais uma vez a janela azul apareceu, mas as estatísticas dos danos mostraram as que jun sofreu — Então a sala mostra os danos feitos a todos? Espera então as gravuras na espada… Os pensamentos de jun foram interrompidos quando ouvi Selins gritar — Jun fuja!
— Esta é a única saída Jun esperamos que possa nos desculpar, olhe para a estátua você é o único que pode nos tirar daqui
Mangtoon disse abrindo a sua mochila e tirando três espingardas de assalto com um olhar morto no rosto após jun olhar para a enorme janela azul que flutuava por cima da cabeça da estátua começou a rir sem parar e a olhar diretamente para a estátua eu disse: — Então esse murro te machucou mesmo, não foi, sua vadia de merda
[Missão final: Matar o jogador de Jun Saie e cumprir a condição de fazer pelo menos 45.000 danos – Dano por bala = 1000 – Vida útil do jogador 9.995/10.000. Punição por falha da missão: Morte]
Jun respirava fundo r olhava para Selins, que o olhava com lágrimas nos olhos, ela estava sentada no chão abraçando os seus joelhos e com o seu belo rosto coberto pelas suas pernas, jun foi até ela e passou a mão pelo seu cabelo falando — Não chore, minha bela dama, infelizmente não vamos conseguir casar, mas prometo que vou estar de olho em ti, mesmo do outro mundo
Selins saltou para os braços de jun a chorar no seu ombro enquanto os seus olhos se atreviam a olhar para Mangtoon e para os outros jogadores que tinham um olhar melancólico no rosto, isto deve ser porque estavam com um forte sentimento de culpa a segurar as suas espingardas de assalto pensando que teriam de participar num jogo doentio controlado pela estátua
— Não! Porque, porque é que tinha que ser você, não te vou deixar, vou curar-te, mesmo que tenha de dar a minha vida… — jun a Interrompeu dando-lhe o último beijo fazendo-a acalmar e voltar a ser a Selins que sempre foi, assim que ela se afastou ela olhou para mim dizendo
— Esquece o que eu disse que, nunca sentirei a tua falta, apenas tentei ser simpática como um último presente devido à nossa longa amizade
Enquanto jun andava até ficar na frente dos três, sendo uma garota de cabelo verde, o rapaz com a bandana vermelha e Mangtoon que seguravam as suas armas sendo Mangtoon à sua frente a garota à sua direita e o rapaz à sua esquerda.
Eles apenas esperavam o sinal para começar a disparar e nos momentos finais de jun antes de ser atingido por uma chuva de balas, olhou diretamente nos olhos do seu amigo e disse — compre o espelho de Athena
Ele olhou para jun com um sorriso, abanou a cabeça e antes de dar o sinal disse — Não te preocupes, nunca negarei um pedido teu — após ele ter falado vendo que jun não tinha mais nada a dizer todos começaram a disparar contra o seu corpo o acertando pelos três lados inicialmente, jun não sentiria muita dor ela havia passado por coisa pior, mas à medida que os segundos passavam mais e mais do seu próprio sangue corria através de sua pele e uma dor insuportável começou a aparecer por todo o seu corpo até que a sua visão começou a desfocar e escurecer e alguns segundos após perder completamente a sua visão ele já não conseguia sentir ou ouvir mais nada
[Dano por bala = 100]
[Danos = 300]
[Danos = 1300]
[Danos = 5764]
[Danos = 1532]
[Danos = 1300]
[Dano = Desconhecido]
[Dano = Desconhecido]
[ERRO]
[ERRO]
[ERRO]
[ERRO]
[ERRO FATAL]
[Nome: Jun Saie]
[Classificação: Jogador Rank F]
[Família / amigos: particular]
[HP atual: 0/0]
[Fases jogadas e concluídas: 1]
[Status: vivo]
[Carregando ….]
[Jun Saie – offline]
[Atualização instalada – redefinindo configurações – erro removido Jun Saie está online]
Jun Acordou completamente suado e com uma imensa dor de cabeça e por alguma razão estava usando apenas uma cueca boxer branca, e sem memória de nada do que aconteceu no dia anterior, a única coisa que restava para ele fazer era ir tomar uma ducha e depois tomar um bom café da manhã, porque o seu estômago tem roncado tanto que parece que ele comia nada a mais de cinco anos quando saí do banho com a toalha envolta do meu pescoço e entrei na sala de estar, jun percebeu estar completamente limpa e isso é estranho porque isto sempre foi uma bagunça organizada, por isso ele ficou a pensar: “Será que limpei alguma vez o meu apartamento? “
Logo seu estômago o forçou a parar de me perguntar se eu limpei ou se a empregada tinha o perdoado por destruir o prédio uma vez, então ignorando isso apenas ligou a sua TV e a deixou em um canal aleatório apenas para ter algo para ouvir enquanto fazia seu pequeno banquete
— O mundo está passando por uma atualização novamente e isso pode mudar várias coisas, mesmo que seja tão pequeno, o que confirma que cada pessoa tem uma janela única e só eles podem vê-la
Disse o jornalista de televisão que parecia preocupado com algo e depois, para passar o tempo enquanto preparava a sua comida, Jun tentou adivinhar o jornalista estava vendo
— Ele está para ser despedido, não, isso não faz sentido para ele estar a dizer algo importante que deve ter uma longa carreira pela frente, então ele esta vendo algo embaraçoso?
Jun Suspirou, pondo o camarão na frigideira.
— Desisto e é quase impossível de descobrir.
Enquanto o camarão era preparado, começou a cortar um peixe para fazer um bom sushi quando por um deslize Jun acabou cortando o seu dedo e antes que pudesse reagir de alguma forma uma voz irritante entrou na sua cabeça falando “pequeno corte – dano feito = dois”
Enquanto o seu dedo sangrava, ele ficou furioso com a maldita voz em sua cabeça falando sem parar nem por um segundo e por um impulso, a única coisa que me veio à sua cabeça foi dar um murro no chão enquanto falava furiosamente — Cala-se!
Quando estava prestes a dar um murro no chão, jun ouviu uma bela e suave voz, que nunca ouviu antes.
— Senhor bug, se você pretende parar essa voz para sempre é melhor não fazer isso
Jun olhou em volta procurando por de onde essa voz estava vindo quando viu uma mulher com uma pele branca como a neve e um cabelo prateado com feixes de raios azuis balançando seu lindo cabelo e em seu corpo havia diversos vários números espalhados pelo seu corpo mais da maioria sendo um e zero esta mulher havia acabado de sair de dentro da sua televisão que agora estava queimada e por sua aparência lembrava jun de um antigo conto entre jogadores, jun disse: — O que um Game Master está fazendo aqui?
— Então você já nos conhece!? — disse a desconhecida com um meigo sorriso
— Quem não conhece o grupo de pessoas de cabelos brancos, olhos cinzentos, números marcados no corpo e enganam os idiotas que acreditam neles — jun pegou a faca que estava usando para cortar o peixe e jogou na direção da estranha que com um sorriso zombeteiro parou a faca, pegando-a e segurando apenas com as pontas das unhas do dedo indicador e do polegar
— Se você não acredita em mim, olhe
Quando ela acabou de falar uma tela azul apareceu ela seria idêntica ser for comparada ao exemplo que qual o jornalista havia mostrado um desenho que havia sido para demostração.
Só que essa era uma ficha com todas as informações de jun mais o que atraiu instantaneamente os olhos dele foi o seu rank atual
— Que porcaria você está tentando fazer é uma pegadinha? E isso é engraçado? Porque diabos você está dizendo que eu sou um rank F? — Jun já estava falando cara a cara com a estranha, prestando atenção a cada movimento dela
— Então Jun Saie e é por isso que estou aqui na sua frente, porque no dia em que você entrou nessa fase, algo o deixou offline e isso não seria um problema se seu corpo não tivesse sido destruído.
Após falar, ela foi até a pia da cozinha e pegou um copo do armário e começou a enchê-lo com água até que transbordasse e quando danificou o copo batendo com o dedo nele fazendo o rachar, ela colapsou e com a água saindo, o copo se quebrava.
— Seu corpo era como aquele copo, não aguentou os danos que recebeu e colapsou
— Entendi, aqueles idiotas saíram da linha e deram muito poder à estátua, certo?
A estranha havia desaparecido diante dos olhos de jun quando ele sentir algo tocando seu pescoço, percebeu que foi ela que tinha o abraçado e falou sussurrando seu ouvido.
— Eu gosto de caras inteligentes, mas lamento dizer que você não é um deles.
Ela passou a mão pelo seu rosto deslizando sua mão até sua cintura
— Você foi atacado por ela e foi isso que te fez ficar assim
Enquanto ela falava a sua mão que estava na cintura dele, ela enfiou na sua costela causando uma dor que ele não sentia a anos e isso não era nada bom mais quando olhou para frente, uma janela azul apareceu e nela tinha o dano que havia tomado contudo percebia que ao lado dela havia uma segunda janela que mostrava sua vida atual porém tinha um negativo na frente dos números
[Lesão na costela – perfuração – dano = 189]
[HP atual = -191 / -191]
Mais sem ter tempo para pensar nisso Jun deu uma cotovelada em seu estômago, fazendo com que ela o soltasse por um momento, dando tempo suficiente para ele conseguir segurar seu rosto com a sua mão direita a mandando rapidamente contra chão e sem dar a ela uma chance de se recuperar jun pressionava o rosto dela no chão enquanto se sentava nas costas dela que tinha um sorriso zombeteiro mesmo nessa situação, mas vendo que ela não se mexia, começou a dizer: — Eu disse que entendia, então não precisava uma demonstração
A estranha apareceu atrás de jun e, sem que ele conseguisse reparar nela, Bina a passou a mão por cima da ferida que ela tinha feito — pode me chamar de Bina, e não se preocupe, curei o que fiz, por isso pode largar o meu holograma?
— Holograma?
A mulher que jun segurava abaixo dele desapareceu, o fazendo perder o meu equilíbrio e cair no chão.
— Como diabos você fez um holograma que tem matéria em seu corpo?
Ela simplesmente ignorou a pergunta que jun havia feito e sentou-se em cima pia, cruzando as pernas, puxou um rolo de papel amarelo diretamente do tecido da manga do seu vestido e apontando esse rolo de papel para jun disse: — Em suma, você morreu e demorou cinco anos para voltar à vida, isto deve-se aos danos que sofreu, bem como ao fato de estar offline o te transformando num bug
Quando jun ouviu o que Bina tinha falado ele entendeu o que ela queria então apoiando sua mão na parede ao lado do rosto dela deixando seus rostos quase colados retribui o favor para ela sussurrando em seu ouvido — Então você pretende me apagar? Ou por acaso quer me transformar em seu escravo Bina?
Bina deu um beijo rápido, colocando a mão atrás da cabeça dele, fazendo suas testa se tocarem
— É bem o contrário, vim aqui te recompensar por não te deixar morrer em paz, mas como só isso não bastaria, vou te dar dois bônus, um mapa mostrando onde vai aparecer uma “fase zerada”
Antes que ela pudesse terminar de falar, jun tocou a superfície do mapa que estava em seu colo, pegando o mapa para ele golpeando bem na cabeça dela.
— Entendo, a segunda opção então
jun disse olhando para o mapa e percebendo que esta é apenas uma armadilha para ela se divertir o vendo ir a lugares desconhecidos, então jun andou até a porta que dava para o seu quarto olhando pelo reflexo da TV. Ele veria a palavra felicidade no rosto da bina, mas no momento em que abriu a porta, ele jogou o mapa de volta para ela e disse — Não, desculpe, e não se preocupe seu beijo foi o suficiente então eu tenho algumas coisas para fazer e uma delas é colocar uma roupa então te vejo mais tarde game master bina
— Se você deseja que assim seja, tenha um boa vida senhor jun
Bina estava na frente da minha televisão novamente para voltar de onde ela veio ela passou a mão na frente da televisão fazendo tudo voltar ao normal antes que queimasse porque você veio ao meu apartamento e antes de entrar ela pensou “Que pena, eu queria me divertir mais com ele”
Enquanto Bina pensava jun vestia uma camisa branca e calça preta na televisão agora consertada, ele emitiu uma voz muito familiar saindo do jornal que eu estava ouvindo quando Bina chegou.
— Parece que estou com sorte hoje— Disse Bina olhando para jun quando os dois viram Mangtoon dando uma entrevista sobre o acidente da espada de sangue.
— Então o Sr. Mangtoon foi o jogador que zerou a fase da espada de sangue?
— Podemos dizer que sim, digo que só não foi mais fácil porque havia um incômodo no meu grupo, mas pelo menos os importantes continuaram vivos
— Mas olhe este pequeno traidor sendo alguém na vida
Jun disse isso com um sorriso no rosto enquanto observava o Mangtoon falando sobre o quão forte ele é, olhando para Bina mantendo o sorriso mais que em seus olhos transmitia uma sensação de ódio e desprezo parecendo completamente inofensivo mais o sentimento de medo e maior do que se jun estive completamente louco
— Ei Bina, você disse que tem dois bônus certo? Posso escolhê-los?
— O que o fez mudar de ideia? — disse bina, curiosa para saber como jun responderia porque a verdadeira resposta já estava clara só de olhar para ele
— Bem, eu me lembro de pedir a uma barata para fazer algo por mim, mais acho que foi muito difícil para ele, então decidi que vou ajudá-lo a se aliviar, não é grande coisa, então não se preocupe
Uma hora depois.
Após Jun sair, bina se jogou no meu sofá deixando a televisão ligada enquanto se perguntava sobre os pedidos que jun havia feito a ela — O que ele vai fazer com isso? Só espero que ele não morra logo, porque ainda há muito que podemos fazer junto
Em frente ao prédio onde jun mora, um jovem de cabelos brancos e olhos vermelhos saía de uma barraca de bebidas e apostas olhando sua carteira apertando-a com raiva e em tom melancólico falava
— Cara, tenho que parar de gastar dinheiro com jogos de azar, sempre dói na vista quando perdem tudo e ficam me implorando para devolver, mas não tenho muito que fazer para ganhar dinheiro, preciso fazer ou não posso pagar para ter a Nari, só espero que eles não comecem a falar sobre seu passado de merda, cara, ninguém liga
O ladrão de cabelos brancos começou a olhar para todas as pessoas que passavam na rua vendo uma janela sobre sua cabeça mostrando quantas vezes essa pessoa entrou e completou uma fase
— Não, ele fez 100, ou eu não consigo nem pensar em tentar roubar esse cara, ele é um monstro, que Rank ele deve ter já que ele fez 1362, parece bom 78, mas esse cara que fez 32 é a escolha de hoje, ele ainda não deveria…
O ladrão de cabelos brancos ficou surpreso quando olhou para Jun e viu que ele acabou de completar apenas uma fase o que o deixou em êxtase
— Esse cara é raro, o smoking preto que está usando deve ser do papai, esse vai voltar chorando pro colo da mamãe
O ladrão teria o corpo envolto por raios e disparava na direção de Jun que dando dois passos para trás, esticando o seu braço para frente e o deixando na altura de um humano normal fazendo com que a cabeça do ladrão acertasse seu braço o fazendo cair inconsciente no chão sem nem mesmo saber o que o atingiu.
Com um ladrão inconsciente ao seu lado, jun tirou sua carteira do seu bolso e começou a jogar fora tudo o que ele não queria e enquanto fazia isso, falava o que era para o caso dele jogar algo de valor sem perceber
— Documentos, documentos, licença do jogador, mais documentos, dívidas e aqui estão eles, apenas trinta dólares e sério? Mas bem o suficiente para o meu café.
Jun Jogou a carteira vazia em cima do corpo dor ladrão inconsciente e começou a andar quando notou que o seu braço, que usou para parar o ladrão começou a tremer e quando percebei aquela janela azul novamente apareceu na sua frente
[Danos de impacto = 300]
— Então, este meu braço será um pouco inútil hoje, mas pelo menos com isso eu pude ver que minhas habilidades físicas permanecem as mesmas, exceto que eu só posso usar tanto quanto um jogador da minha categoria poderia, maximizando tudo e claro.
jun passou os últimos quarenta e cinco minutos tentando descobrir o que pode ou não fazer
— Mas agora é hora de visitar um velho amigo
Jun disse isso ao chegar na entrada do centro da cidade e já focando sua atenção no maior edifício que ficava bem no centro da cidade, a guilda dos jogadores onde o Mangtoon está atualmente no controle de tudo