Menos 9999K Pontos de Vida - Capítulo 2
Jun estava sentado bebendo um capuchino olhando pela janela vendo o enorme edifício da guilda.
— Bem, vamos começar
Jun se Levantou colocando os trinta dólares que havia tirado do ladrão sobre a mesa e caminhou em direção à guilda parando em frente à sua porta suspirando e entrando olhando em volta percebendo que ninguém havia notado sua presença deu um sorriso e enfiou seu braço no peito acertando o seu coração fazendo um buraco nele e olhando para as janelas do sistema que começaram a aparecer falou.
— Merda, isso dói pra caralho
[perfuração no coração – danos contínuos = 100]
Jun Olhando a sua volta mesmo sem ninguém o notar, a atmosfera do lugar havia mudado e todos estavam em silêncio procurando por algo que nunca encontrarão, mas para não perder mais tempo, começou a subir as escadas em direção ao último andar onde Mangtoon está localizado.
— O que é isto? Sangue!?
Disse uma jovem que acabou de atravessar a porta da guilda, mas antes que ela pudesse falar sobre isso a qualquer um, o sangue brilhava e desaparecia.
— Eu acho que comi algo estragado
[Danos contínuos – 100 – Danos totais = 10.000]
Quando jun finalmente chegou na frente da porta da sala em que Mangtoon está, apoiou sua mão sobre ela e a abrindo lentamente, atraindo a atenção de Mangtoon, que estava vendo vários formulários de registro com pessoas interessadas em trabalhar para ele.
E com um sorriso amigável jun disse olhando para ele — Ganhar todo o mérito realmente fez você crescer na vida não é verdade? Meu grande amigo.
— jun… Você voltou à vida, mais como… seu desgraçado!
Mangtoon falou de pé com todo seu corpo tremendo sem sequer poder olhar diretamente para jun que estava na sua frente.
— O que está acontecendo? Você não vai me dizer que o grande Mangtoon está com medo de um fantasma? Jun disse, olhando para ele apertando desesperadamente um botão embaixo de sua mesa que não estava mais funcionando
“Um grande presente de Bina” Jun pensava enquanto Mangtoon passou correndo ao seu lado o ouvindo dizer.
— Saia e você terá um desses em você
Mangtoon ficou completamente pálido quando finalmente notou o enorme buraco em meu peito e com um leve riso me agachei olhando nos olhos deles.
— Diga-me por quê? Por que você me traiu?
Com um olhar sombrio e um corpo imóvel paralisado pelo medo, ele falou com um ódio profundo em sua voz.
— Do que você está falando? Eu tomei e cuidei do que seria seu e agora que você está aqui posso devolvê-lo.
— Imbecil, parece que você é mesmo apenas um sanguessuga
Jun Colocou a sha uma mão no seu ombro e Mangtoon sentiu um arrepio na espinha, mas parou no momento em que sentiu uma onda de choque passar por todo o seu corpo e a última coisa que ouviu foi.
— Obrigado, agora pegarei o que é meu, e não se preocupe, não vou matá-lo… adeus meu grande amigo
Jun disse isto fechando a porta e caminhando em direção às escadas, ao descer passou ao lado de uma jovem mulher que viu o sangue na entrada da guilda: — Não se preocupe, alguns insetos não morrem tão facilmente.
A jovem de cabelos loiros longos olhou para trás caçando quem havia falado, não vendo ninguém ela decidiu seguir em frente, quando chegou à sala de Mangtoon ela notou a pequena carta que jun havia deixado para ela na mesa em frente a Mangtoon que estava escrita: “Agradece-me mais tarde, rainha sádica”.
Após ler isto, ela notou o estado de Mangtoon imóvel, parecendo estar em um estado vegetativo, com suor frio na pele. Dois minutos depois disso, jun já estava fora do prédio como se nada tivesse acontecido.
— Agora, como será que ela está? Espero que esteja vivendo no mesmo lugar, afinal não posso mais morrer, mas isto dói muito — Disse jun olhando para a janela azul a sua frente.
[Danos contínuos – 100 = danos totais 10.000]
— Bem, isto vai doer mais agora, preciso escondê-lo
Jun Cobriu o buraco no peito e ao redor dele enrolando um pedaço da manga e após apertar foi até a casa de Selins.
— Espero que ainda esteja lá
— Ei Selins, você ainda mora aqui? — jun disse batendo na porta e sem ter a chance de se esquivar só teve tempo suficiente para ver um brilho verde, quando foi surpreendido por uma lâmina que atravessou seu peito.
[perfuração no tórax = 0 dano]
[HP ATUAL = – 8.710/ – 8.710]
[HP ATUAL = – 3.510/ – 3.510]
[HP ATUAL = – 571/ – 571]
[HP ATUAL = – 0/0]
Uma sensação incrível atravessou seu corpo inteiro aliviando toda a dor curando o buraco em seu peito e com os olhos fechados jun veria Selins com os cabelos agora curtos puxando sua espada para fora o dando um grande abraço começando a chorar ela falou.
— Filho da puta! Por que me fez esperar tanto tempo, idiota, idiota… Senti tanto a sua falta, não faça mais isso, ok?
— Não se preocupe, eu nunca mais vou deixá-lo, eu prometo, bem minha camisa está rasgada agora, então acho melhor irmos para dentro — jun disse isso fazendo Selins notar as pessoas que estavam se aglomerando para assistir a nossa reunião
Dentro de sua casa Jun disse.
— Então me responda uma coisa
Jun Percebendo que ela abanava a cabeça, respirou fundo e olhou diretamente nos olhos dela, e ela, olhando para ele, ficou em silêncio, esperando pelo que jun diria.
— O que aconteceu com seu cabelo? Por que ele é tão curto? Não foi uma das coisas de que você mais se vangloriava!
A cara alegre desapareceu e uma que mostrou desprezo e repugnância ao mesmo tempo, se formou e, com uma voz desalentada, ela disse — Bem, agora sou uma jogadora Rank S, mas o que ela pensou foi “este filho da puta finalmente volta e a primeira coisa que ele percebe é o meu cabelo, acho que posso bater um pouco nele certo?”
— Então, seu teste era se livrar de algo de extrema importância para o jogador, no seu caso, seu cabelo…
Jun Olhou para ela pensando e disse: — me diga, selins, porque seu cabelo era tão importante? Porque, de certa forma, esse pode ter sido o teste menos exigente para a promoção de um jogador.
Ela põe uma mão na testa em decepção e, apontando para jun, diz: — O retorno dos mortos deve ter feito você ficar mais burro, mais razão e por quê…
Ele entrelaçou seus dedos e com um sorriso falou.
— Uma certa pessoa realmente gostou do meu cabelo, então, eu dei mais atenção e cuidado do que o necessário e acabei tornando-o um costume e com isso se tornou algo de extrema importância para mim sem que eu percebesse, e uma pena que quem quer que tenha feito isso tenha morrido, nunca pude dizer o quanto eu gostava dele
Jun olhando para ela e vendo a cena, acabou rindo.
— Essa foi uma maneira estranha de dizer que você gostou de mim…, mas antes de continuarmos falando sobre o passado eu preciso saber; você sabe onde seu irmão está?
Evan foi o cara que há sete anos disse ter conhecido um grupo de pessoas estranha, mas ninguém se preocupou com isso e ele se tornou uma lenda, usado apenas para criar histórias.
Jun Pode ver a expressão de Selins mudar e ficando pálido me puxando em direção ao sofá, ela apertou minha mão e disse.
— Então eles foram atrás de você também…
— Sim, é por isso que preciso encontrá-lo, porque se alguém sabe onde ele está, é você.
— Você não precisa ir atrás de mim, estou aqui Jun
Jun ouviu uma voz desconhecida quando olhou para o lado, e veria Evan descansando sua mão no meu ombro e começando a aparecer no meio do nada.
— Qual é a surpresa? Você devia já saber, pois eu também sou um Bug — Ele disse sentado no braço do sofá à nossa esquerda.