O Som da Guerra: A Origem - Capítulo 11
Capítulo 11: O deleite antes da batalha.
[Aviso: Calculando a aura mais poderosa dentre a ralé. Pressão Mágica de 4.700 de Poder Mágico, Domínio Lorde Maior, Nono Estágio].
“Entendo…” — Ele pensou.
No momento em que Ezrael pisou dentro do QG Estratégico, ele liberou imensurável intenção assassina gelada que fez com que todos parassem de falar ou fazer qualquer outro movimento no mesmo segundo.
— Calem a boca, se organizem, e falem um de cada vez, porquê isto está uma bagunça, acham que estamos em um piquenique na floresta? Pensem com calma nas táticas mais efetivas que beneficiem nossas legiões, considerando nosso poder militar, o tipo do campo de batalha, e nossos suprimentos, ou avancem para lá de qualquer jeito, percam a guerra e sejam esmagados como insetos insignificantes que são, alguém possui alguma sugestão?
O silêncio tomou conta da sala, ninguém ousava mover um músculo sequer. Os outros príncipes olhavam para Ezrael aterrorizados, tamanha intenção assassina de congelar os ossos os fizeram ter medo da morte, eles começaram a se questionar se realmente era aqui que eles deveriam estar?
Com exceção do príncipe mais velho, August, [o Primogênito], que estava acostumado a travar batalhas, a matar pessoas, mesmo assim, ele estava incluso entre os homens que mais estavam surpresos na sala, ele se perguntava se aquele era mesmo o seu antigo irmão bobo de sempre? O que pode causar tanta mudança em uma pessoa?
Ele observava a expressão facial de todos os que estavam ao redor da grande mesa, com mapas e peças bagunçadas por cima. O que mais o impressionava, era a reação daqueles velhos generais rabugentos teimosos, que revelavam choques de diferentes emoções como, temor, incredulidade, respeito, e surpresa. Parece que seu irmãozinho realmente conseguiu intimidá-los com completa dominação.
“Essa forte intenção assassina só pode ser liberada por assassinos cruéis que já mataram incontáveis números de pessoas… Como meu pequeno irmãozinho tem vivido sua vida neste tempo que não o observei?”.
Pensava o Príncipe August, ele estava chocado e atordoado, aquilo não parecia ser real, ele limpava os olhos com um pequeno lenço branco para ter certeza de que sua visão não estava lhe pregando peças, no entanto, não importava quantas vezes limpava, aquela cena a sua frente era bem real, não desaparecia, continuava lá.
O silêncio era mortal dentro da sala, ninguém ousava dizer qualquer palavra, apenas expressões confusas e suspiros profundos, até mesmo no caso dos mais velhos, como aqueles antigos generais rabugentos por exemplo.
Após alguns minutos de espera, Ezrael finalmente diz:
— Já que ninguém quer falar, aqui está minha sugestão, usem duas legiões para saquear vilarejos, enviem um capitão de 1.000 mil homens para cada vila, o que será coberto pelo tempo da batalha, enquanto estivermos batalhando, eles estarão saqueando mais e mais aldeias, matem todos, sem escravos, queimem tudo, deixem mais cinco legiões de 50.000 mil soldados para defender o Reino Lobo Gélido do Norte, e as 19 Legiões restantes com os 190.000 mil soldados, que lutem nas linhas de frente até a morte! PONTO FINAL, SEM MAIS, NEM MENOS QUE ISTO!
Disse Ezrael friamente, saindo da sala bufando, ele não suportava mais ficar naquele sala por nem mais um segundo sequer, umas das coisas que Ezrael mais detestava, com certeza era a política da nobreza, que era completamente corrupta, baldia, superficial, rasa, fútil, incompreensível e totalmente desinteressante para ele.
Quando mais tempo ficasse ali, mas iria se lembrar de seu passado, de sua antiga família asas prateadas na qual foi adotado, aquilo o causava dor, ele possuía irmãos, primos, pais adotivos, todavia, todos estavam mortos.
Era uma fardo terrível de se carregar, ele jamais perdoaria os demônios, seu desejo insaciável de vingança crescia a cada dia, ele estava lentamente enlouquecendo em incomensurável ira.
Mal ele sabia, que no futuro, alguém o faria entender que esse ódio imensurável e desejo de vingança era pífio, um mal necessário, porém, que poderia destruí-lo.
…
Ele se dirigiu até o acampamento real, onde ficava as tendas originadas para os príncipes reais, ele percebe a menor e mais simples, determinando que aquela deveria ser a sua.
“Como esperado do príncipe que está em último lugar da hierarquia, meus direitos reais são tão grandes quanto um grão de mostarda, não que eu odeie isso, pelo contrário, essa simplicidade, sinceramente, me agrada muito… Até porquê, é através da simplicidade que alcançamos novos patamares com firmeza e solidez”.
Ezrael inspeciona o seu quarto simples e percebe que lá estavam alguns servos que organizavam as mobiliárias, ele logo dispensa todos, deixando apenas as ‘servas’ para o ‘servirem essa noite’.
A medida que o dia passava, a noite finalmente havia chegado.
“Sempre me perguntei desde que renasci, por qual motivo de meu libido ser anormalmente alto? Talvez esta seja uma característica distinta do Clã dos Humanos? Sempre que observo de relance uma serva com a beleza acima da média, crio um desejo, um anseio em meu coração de possuí-la e satisfazer meus desejos obscenos mais impuros, se eu não fosse um velho monstro milenar que treinou mentalmente por milhares de anos, já teria caído em tentação há muito tempo atrás”.
“Todavia, hoje é um dia que não preciso hesitar, uma grande batalha está por vir, meu corpo precisa estar o mais relaxado possível para me livrar do estresse e fadiga, sim, é para um bem maior, sem sentimentos adicionais” Ezrael se consolava, ele entendia que faria isso por necessidade, não por diversão, afinal, a vida era feita de autos sacrifícios, certo?
[Aviso: Configurando o corpo físico do Usuário Ezrael para sentir intensas quantidades de prazer possíveis pelas próximas 10 horas, Recomendação: Aproveite, no final o usuário terá ganhos massivos de acúmulo de energia mágica].
Ezrael percebe a chegada de quatro figuras entrando em sua tenda, parecia que o ‘Serviço Especial’ Noturno havia chegado, ele faria isso pelo resto da noite até o amanhecer.
— Jovem Mestre! Estamos aqui como nos instruiu hoje mais cedo… — Disseram as mulheres em uníssono.
As quatro mulheres que haviam acabado de chegar, eram extremamente belas, seus corpos voluptuosos, curvelíneos, com pele branca como a neve, era algo invejável de se desejar, elas definitivamente poderiam despertar desejos obscenos dos mais depravados, até os mais puros homens, a qualquer momento.
Elas vestiam vestidos sexys e reveladores que poderiam fazer qualquer homem se perder em desejo ardente e anseio, apenas por olhá-las ali paradas, sendo capazes de formarem um desejo enlouquecedor de possuí-las o mais rapidamente possível, como uma espécie de obsessão, o que era verdade até mesmo para Ezrael, que estava sentando na espaçosa cama.
— Jovem Mestre… Cuide bem de nós quatro…
De pouco em pouco, cada uma delas se aproximaram lentamente da cama de Ezrael.
…
Durante este meio tempo, elas faziam turnos para competir pela honra de dominar aquele jovem garoto, o que era um feito impossível, elas não duravam muito mais que poucas horas cada, o vigor daquele jovem mestre parecia não ter fim.
E na medida que a noite passava e a manhã chegava, seus corpos suados manchavam os lençóis, líquidos do amor fluíam com mais intensidade, e gemidos ensurdecedores ecoavam por todo o quarto. Que não eram ouvidos pelo lado de fora por causa da formação de matriz a prova de som que Ezrael ergueu no quarto, aquela formação de matriz não permitia que qualquer dos menores ruídos obscenos e intensos que jazia ali dentro fosse ouvido pelo lado exterior.
Aquela foi, de fato, uma noite preenchida pelo prazer e felicidade, quando os lados terminaram com seus assuntos particulares em imensurável satisfação e prazer, o sol da manhã já estava começando a aparecer no céu escuro da madrugada.
…
Já era de manhã, Ezrael se levantava para lavar o rosto e tomar um banho tranquilo e libertador.
Ele preencheu a banheira com água e se deliciou com a tenacidade de cada gota de água que escorria por sua pele.
Após terminar seu banho, novamente colocou seu traje de batalha e capa, se preparando assim para sair.
Ele deu uma última olhada até a cama, onde estavam quatro mulheres completamente nuas, tendo apenas dois pares de lençóis finos e transparentes que cobriam seus lindos e delicados corpos sensuais, ele se banqueteou com tal visão abençoada pelos céus e saiu da tenda.
Ativando a Aura do Vento, ele rapidamente chegou no ponto de encontro do Exército Real para iniciar a Invasão.
Ele se depara com Mike que o cumprimenta, sobe em seu belo e formoso cavalo de guerra, e assim, a marcha mortal tem o seu início.
— Eita! Pela sua expressão, parece que a noite foi longa e MUUUITO SATISFATÓRIA, Certo?.
Mike sorria, enquanto provocava Ezrael, parece que o rosto corado de seu amigo o entregou.
— Cale-se! Estamos indo agora… — Ezrael.
Mesmo estando um pouco irritado pelo comentário, ele sorriu de volta para Mike, montou no belíssimo cavalo de guerra e iniciaram oficialmente a campanha.
— Calma Ezrael! Estava apenas tirando com a sua cara! Já fiz isso muitas vezes antes, quando voltava das guerras, nosso corpo precisa disso, para relaxar, sabe? É um honrado e nobre ato de auto-sacrifício, não acha? Hahahaha… — Mike.