A Voz das Estrelas - Capítulo 12
Depois que a explosão engoliu os gêmeos, uma dúzia de homens armados avançaram no cerco daquele ponto do quarteirão.
Ainda que ambos tivessem sobrevivido ao ataque surpresa de qualquer maneira, estariam sem saída. As metralhadoras estavam prontas para finalizar o trabalho.
Porém, quando a aglomeração de fumaça esvaiu com o vento, nenhum dos dois foram encontrados.
A aflição tomou conta dos homens que guardaram suas posições, indecisos sobre qual ação tomar com base naquele novo panorama.
Queriam entender como eles teriam conseguido escapar de algo tão súbito.
— Fiquem alertas! Atirem a qualquer movimento suspeito!
— Sim!!
Após a resposta simultânea, todos os soldados ajeitaram a postura à procura dos alvos.
Na subida do sol para iluminar o céu, as pessoas das casas nos arredores, despertadas forçadamente por conta do barulho, se mostraram aterrorizadas.
Enquanto tentavam se esconder em suas casas, os soldados seguiram de forma ordenada sobre as calçadas, sem se importarem em invadir os quintais no caminho.
Alguns, através de sinais de mãos e cabeça, moveram-se em direção aos becos que separavam as passagens entre as residências.
Dos caminhos estreitos, a surpresa.
Garras afiadas surgiram para deceparem os pescoços dos agressores num piscar. Nenhuma possibilidade de réplica foi permitida.
Os demais demoraram a perceber o início do contra-ataque, conforme o sangue tingia as paredes estreitas entre as divisórias.
Os primeiros ruídos de tiros disparados fizeram crescer o terror dos moradores, assim como trouxeram o alerta de todos os que se reuniam na rua.
“Aquilo de antes foi realmente bizarro”, Isaac, escondido nas casas do outro lado, puxou duas facas da cintura. “É hora…”
Aproveitando o momento de dispersão dos solados naquela parte, rodopiou com um salto leve pelo ar que desprezou as leis da gravidade.
Antes que qualquer um dos dois em direção à saída do beco pudessem notar, ele caiu desferindo o empalamento sobre suas nucas.
Por baixo do capacete, conseguiu cortar seus pescoços o suficiente para causar um sangramento fatal.
Em seguida, estendeu os braços de maneira a bloquear a ação das armas causadas por seus reflexos finais.
Foi um átimo mínimo até a força opressora do adversário desmoronar.
— Como eles sobreviveram!!? — Um dos que se rastejava pela vida rangeu os dentes. — Mesmo com… o poder do senhor Levi…!!
Seus pensamentos desesperados em voz alta foram interrompidos quando as lâminas sujas de sangue perfuraram suas costas.
Depois, teve uma delas retirada da região afetada, até empalá-lo na lateral do pescoço.
O Marcado de Rígel arfou profundamente, no intuito de segurar o fôlego após os movimentos exigentes.
Em seguida, saltou até ficar sobre o telhado de uma das casas próximas. A dupla restante, perdida no meio da rua, tratou de apontar as armas em sua direção.
A distração foi suficiente para o surgimento de Isabella por trás de ambos.
Ela usou as mãos por trás dos capacetes deles e, utilizando sua força descomunal, os empurrou com tudo para colidirem de cara no chão.
O impacto causou um ruído grotesco, somando a destruição das viseiras e a do próprio asfalto.
Vendo o controle da situação, Isaac, de vistas entrefechadas, virou-se na vertente de onde tudo havia começado.
O local em que a van desapareceu…
A não muitos metros dali, Levi abaixou o tapa-olho sobre a vista coberta.
— Como eu esperava — murmurou, sorrindo com malevolência. — Não será frutífero insistir com esses pobres coitados. Contratá-los é caro demais e não tenho muitos fundos restando.
Virou-se de modo a observar Bianca, imóvel ao ser segurada pelos braços.
— É hora de me apresentar. — Estendeu a mão, como um convite. — Você vem comigo. Seu poder será necessário…
Ainda afetada pela experiência anterior, Bianca sequer conseguia levantar a cabeça.
Os olhos ainda tremulavam, embora menos tensos. Seu corpo inteiro era dominado por uma palidez, além dos arrepios causados pelos calafrios.
Se importando nem um pouco, Levi foi até ela.
— Mesmo se você quebrar… eu vou te usar. — Fez um carinho áspero na cabeça dela.
Com um gesto de cabeça, fez os soldados se afastarem, a deixando ficar de pé sozinha.
Sem muitas dificuldades, ele passou a conduzi-la da maneira que já tinha se habituado; levou as mãos sobre seus ombros e a fez caminhar em seu ritmo.
Conforme os soldados enviados na linha de frente tinham sido derrotados, a outra dupla de marcados observava os desdobramentos na esquina do quarteirão.
— Esses desgraçados não se importam com as pessoas nas casas? — Norman resmungou, as sobrancelhas franzidas.
— Ambos estão sendo cuidadosos. — Layla, de vistas estreitas, contemplou a reunião dos gêmeos no meio da rua. — Os movimentos deles foram precisamente calculados a fim de evitar qualquer problema às pessoas em suas residências.
O garoto não queria acreditar, mas a observação apurada da parceira parecia ser qualquer coisa diferente de um achismo.
Apesar dos fatores, possuíam pouco tempo para se inquietar com outras pessoas no momento.
Mesmo alimentando o desejo de evitar a repetição dos eventos da universidade, deveria dar total atenção ao conflito em si.
Sua vida estava em jogo e valia muito mais, pensava.
E nem demorou muito para que o destino trouxesse o cenário decisivo.
Um arrepio agudo se alastrou do símbolo da constelação de Órion, tanto na palma de Isabella quanto no dorso da mão oposta de Isaac.
Os dois viraram os rostos e, com isso, o foco dos escondidos a poucos metros dali se modificou.
Para Norman e Layla, a reação foi diferente. Sem o ressoar de suas marcas, por motivos óbvios, eles mantiveram no silêncio toda a tensão daquele reencontro.
No outro extremo do quarteirão, o homem de liso cabelo castanho caminhava a passos curtos, enquanto conduzia a menina de cabelo encardido em sua frente.
Vieram mais quatro soldados na escolta deles, pela retaguarda.
Porém, nada poderia desviar o destaque absoluto daquele rapaz esguio e sorridente.
“São eles”, Norman engoliu em seco, se deparando com a dupla encontrada na última noite.
Layla permaneceu com a frieza no olhar. Só aguardava pelos movimentos que eles trariam àquele panorama.
O silêncio, então, reinou absoluto por toda a região assim que o novo personagem daquela confusão interrompeu o caminhar.
“Qual deles é…?”, Isaac ficou de olho na dupla enquanto ainda buscava definir quem dos dois era o marcado em questão.
Mesmo que a postura, o semblante e, acima de tudo, a aura indicava a resposta certa a ele…
Por outro lado, Isabella, apesar do Transformismo Animal ativado, experimentou o espanto ao ver o estado daquela menina cabisbaixa e debilitada.
— Isso é emocionante. — Levi abriu um dos braços. — Porém, sei que ainda faltam alguns atores importantes para a peça estar completa. É aí que me pergunto… se devo matar vocês dois antes que eles cheguem?
— Maldito — rosnou Isabella, cujos olhos quase desapareceram em meio às escleras. — Então foi você que fez tudo aquilo ontem, é!!?
— Do que está falando? Ah, entendo… — Riu com desdém, balançando a cabeça.
Com aquela resposta jocosa, a Marcada de Betelgeuse voltou a depositar sua fúria na energia potencial que fazia seu Áster ir ao limite.
“Isso é ruim”, Isaac pensou em controlá-la, mas sentiu que seria um ato inútil.
Era a primeira vez que sentia tal influência ardente vir da irmã desde aquele dia…
As garras das unhas dela cresceram além do “normal” para aquele poder. Os caninos também se afiaram ainda mais, prontos para lacerar qualquer coisa que viesse no caminho.
Diante da transformação bestial, a exemplo do que tinha recebido pelos relatórios dos sobreviventes da universidade, Levi disparou uma risada sarcástica.
— Está ressentida? Quer se vingar pela morte de pessoas que nem conhecia? —Estendeu a mão aberta em direção a ela. — Então, que tal se matar primeiro?
— Hã!? — Isabella avançou o primeiro passo.
Aquilo por si só quase afundou o asfalto, que sofreu ínfimas rachaduras.
— A culpa é primeiramente de vocês. Veja bem, se por acaso tivessem sido mais pacientes e escolhido outro lugar, o que aconteceu não afetaria outras pessoas inocentes. — Abriu o outro braço. — E de que adianta lamentar pela morte deles? No fim, quem prevalecer se tornará o novo governante do universo. Vocês também querem, mais do que tudo, não é? Terem de volta a preciosidade que perderam…
Conforme a voz dele se tornava sussurrada ao indagar, Isabella rangeu os dentes afiados numa breve hesitação.
E Norman, que escutava a tudo enquanto escondido, se sentiu um pouco incomodado com aquelas determinações.
“Ter de volta…?”, a indagação incompleta preencheu a cabeça, a ponto de seu olhar se perder em meio àquela paisagem.
Boquiaberto, nem mesmo percebeu ter sido encarado por Layla, de esguelha.
— Não se deixe levar pelas provocações dele, Isabella…
Isaac tentou aproveitar aquela pequena quebra de padrão provocada pelas palavras do esguio.
Mesmo assim, a jovem bestial não parecia tentada a se segurar contra o inimigo.
O sentimento de culpa a dominou de uma maneira que seria impossível deixar para lá. Ela deveria lidar com o verdadeiro culpado.
Era a válvula de escape necessária para que pudesse se manter presa àquilo.
Para que pudesse continuar alimentando o desejo pelo impossível, agora transformado em possível graças àquela batalha sobrenatural.
Portanto, disparou contra ele através de um impulso agressivo das pernas.
Se aproximou em questão de segundos, pronta para o atacar. Quando arqueou o braço no intuito de buscar sua garganta através das garras…
Levi apertou os ombros de Bianca, que fechou as vistas e apertou as mãos contra o peito.
— Esquerda…
Um murmúrio debilitado escapou da boca trêmula da menina, cujo foi escutado pelo sorridente.
Assim que Isabella realizou o ataque com a canhota, o único que foi cortado foi o ar.
“O qu…!!?”, incrédula, viu que Levi tinha desviado para a direita com um rápido salto, trazendo a garotinha consigo.
Dessa vez, sem truques.
O deslocamento da bestial ter errado daquela forma, e ainda somado à incredulidade súbita, quase a fez ir ao chão.
Parou de se mover num breve átimo, se recuperou… e voltou a atacar da mesma forma.
Agora, tentou ser mais rápida.
— Embaixo… direita…
Como proferido sucessivamente pela criança de olhos enfraquecidos, Isabella veio com uma investida de baixo para cima, quase chegando a arrastar as garras no asfalto.
Com um segundo de vantagem, Levi foi bem-sucedido em se afastar num pulo para trás.
Naquele instante, tanto Isaac quanto Norman demonstravam profunda perplexidade com a perfeição dos deslocamentos defensivos do esguio.
Apenas a Marcada de Vega manteve a serenidade perante a sequência…
— Por cima… Esquerda… D-direita… Direita, embaixo… No lado pra baixo… Esquerda… Por trás…
Bianca continuava a oferecer as precisas coordenadas de todas as decisões de golpes da Marcada de Betelgeuse, permitindo que o homem conseguisse evitá-los.
Sempre um passo à frente, usufruindo do poder singular da garotinha que nenhum deles fazia ideia.
“Ele consegue prever os ataques?”, mas Isaac já começava a tentar compreender a lógica por trás daquilo.
Antes de um dos novos desvios do adversário, focou o olhar em Bianca. Percebeu a boca dela se movendo, soltando os sons inaudíveis para todos.
Exceto para Levi.
O Marcado de Rígel imaginou se havia alguma ligação. De qualquer forma, aquilo deveria ser interrompido, antes de algo ruim acontecer.
Isabella, governada pelo nervosismo, perdeu a precisão do início — mesmo que sem conseguir atingir o alvo. Os vacilos em sua linha de base começaram a surgir.
Levi os percebeu, à medida que sentia maior liberdade para se desvencilhar.
“Se continuar desse jeito, ela vai perder o Áster”, Isaac girou as facas, deixando-as em posições contrárias às mãos.
A irmã, além de exigir-se ao limite com a utilização do Transformismo Animal, passava a se expor graças às anomalias físicas provocadas pela perturbação da mente.
Precisava intervir de alguma forma. E para já.
Notando a atitude do garoto, Norman experimentou o impulso do corpo querendo o levar até aquele local de batalha, mas acabou sendo impedido por Layla.
Tal atitude tomada por ela, que o segurou pelo braço, foi crucial para evitar o pior a seguir.
Antes que Isabella e Isaac pudessem executar alguma nova incisão, Levi retirou o tapa-olho e abriu o olho direito.
Havia um símbolo nele, que irradiou um brilho azulado poderoso diante dos gêmeos.
Tudo congelou.
Com exceção dos dois escondidos, todos aqueles que o rodeavam simplesmente paralisaram os movimentos.
Como se o tempo tivesse parado.
Norman engoliu em seco. A mesma sensação vivida no beco que o encontrou na noite anterior escalou sua espinha.
Foi ainda mais arrepiante. Aquilo definitivamente era fruto de um dos poderes sobrenaturais daqueles que eram escolhidos.
Layla, em contrapartida, notou que os dois continuavam a se mover, mas em uma velocidade superlenta.
Depois que o brilho perdeu intensidade, o símbolo que tomava o lugar da esfera central do olho foi reconhecido.
Um asterismo um tanto quanto peculiar…
— Leão… — O rapaz soltou um murmúrio sem sequer perceber.
— Esse é o Marcado de Regulus — completou a nívea, os olhos semicerrados e as sobrancelhas contraídas.
Enquanto os irmãos gêmeos continuavam em câmera lenta no espaço, Levi teve toda a tranquilidade do mundo para caminhar na direção do Marcado de Rígel.
Ao alcançá-lo, alargou as curvas do sorriso. Retirou as duas armas de suas mãos, tomando-as para si.
Não foi tão difícil de compreender as pretensões do esguio e o que viria a seguir.
Sem piedade alguma, Levi empalou o abdômen do rapaz afetado pelo Controle Temporal.
Norman boquiabriu, levando uma das mãos à proximidade da boca.
Mesmo que tivesse quase sido morto por aquela dupla, experimentou um novo impulso com o desejo de impedir tal desfecho.
Levi não parou por ali. Andou ao lado, poucos metros a seguir, então empalou Isabella na mesma região.
Depois que os dois foram feridos, retornou à mesma posição, ficando atrás de Bianca. Então, em silêncio, fechou o olho que carregava a constelação do Leão.
Tal ação fez com que, num passe de mágica, a velocidade do tempo ao seu redor voltasse ao normal.
Para os gêmeos, foi semelhante ao evento da perseguição daquela van. Um piscar, ou menos do que isso.
De repente, sentiram a dor excruciante contaminarem suas barrigas, o que os fez interromper a investida na hora.
Cuspiram sangue na sequência, agonizando com o baque repentino. Sabiam que, se retirassem a arma da área perfurada, morreriam logo.
“De novo isso”, amaldiçoou Isaac, ainda de pé embora com muito esforço. Ao menos, tinha confirmado que ele era o marcado responsável por ter feito o truque de antes.
— Seu… desgraçaaaaado!!! — Isabella vociferou a fim de superar a própria agonia.
— Ainda consegue lutar, hein?… — O sorriso de Levi ganhou um aspecto assustador.
Bianca piscou os olhos aterrorizada ao ver como tudo tinha mudado.
Seus olhos voltaram a encharcar de lágrimas. Em completa negação, balançou a cabeça em negação com as mãos diante da boca.
A frase “a culpa é sua” ecoou em sua cabeça.
— Se deseja tanto se debater… — O esguio se preparou para abrir de novo o olho especial. — Irei ajudá-la a encontrar sua cova.
“É agora”, Layla lançou o olhar arregalado ao garoto.
Ele, com um estalar poderoso da língua, saiu de trás do carro estacionado onde observava a tudo.
Não teve como parar; Levi abriu a vista, o brilho safira se alastrou e o tempo diminuiu drasticamente a velocidade no raio de distância que o rodeava.
Foi quando ele viu o Marcado de Altair, já com a palma aberta, preparou sua Telecinesia.
Foi o momento de baque repentino do pardo, que logo depois abriu um sorriso ainda maior e deleitoso.
— Aí estão!!
Se fosse muito rápido, poderia ajustar o foco aos desviados de seu Áster para obter a vantagem absoluta.
Porém, um sopro de vento em meio ao caos fez o coração disparar pela primeira vez naquele encontro.
Isaac tinha desaparecido de seu campo de visão.
“O quê!?”, tendo percebido tardiamente, Levi buscou o paradeiro do garoto.
Ele não tinha olhado para o alto, local que Layla e Norman já observavam há poucos segundos.
Com o brilho azulado da marca de Órion capaz de queimar a luva preta, Isaac ultrapassou os limites do próprio domínio do Áster para se livrar do Controle Temporal.
Deixando o corpo extremamente leve, o bastante para se tornar muito rápido, ele caiu na retaguarda do esguio com uma terceira faca empunhada.
“Você precisa morrer aqui e agora!!”, mirou a garganta vulnerável dele, com o intuito de a empalar.
Só não contava com a ocorrência diferenciada que antecipou o toque da ponta afiada sobre o local.
O brilho do símbolo do Leão cresceu tanto a ponto de iluminar mais de metade do quarteirão.
As vistas esgazeadas ofereciam o tom de concentração mesclada a uma aflição acima do normal.
“Ele também”, Layla percebeu como o outro era capaz de extrapolar o uso do Áster.
Determinado a superar o obstáculo incalculado, o Marcado de Regulus reverteu os efeitos do poder.
Quando a velocidade dos afetados voltou ao normal, se movimentou de um modo tão vertiginoso quanto Isaac tinha realizado.
Ninguém, nem mesmo o de Rígel, conseguiu acompanhar.
A reação imprevisível o fez errar o golpe. E, agora, estava encurralado pelas costas, para onde Levi tinha desviado.
Também demorou para perceber a elevação da dor no abdômen. Quando desceu os olhos atordoados, encontrou o buraco em sua barriga de onde bastante sangue escorria.
A faca que tinha o empalado não estava mais ali. Estava nas mãos do esguio.
Mesmo Layla ergueu os supercílios espantada perante a nova demonstração de poder do inimigo.
Afetado pela liberação do ferimento, Isaac soube que seria incapaz de continuar.
Com a retomada da velocidade original do tempo, percebeu que a irmã gêmea, diante de si, mudou toda a expressão bestial para uma atônita.
No fim, só pôde abrir um sorriso fraco em direção a ela, no mesmo instante que Levi perfurou o centro de suas costas com a lâmina de combate.
Não foi pelo Áster de Regulus. Mas o instante pareceu congelar diante dos estremecidos olhares de todos os escolhidos pelas estrelas…
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